Este fim-de-semana realizou-se um dos actos eleitorais mais importantes dos últimos anos a nível europeu e que terá certamente repercussões vincadas no desenvolvimento de diversas situações político-económicas por todo o mundo, especialmente na Europa. Quem estiver a pensar na vitória do Sr. Nicolas Sarkosy para a presidência francesa, desengane-se; falo como é óbvio de mais uma maioria absoluta do nosso “Fidel Castro” na SUA solarenga Ilha da Madeira. Pois é, o tio Alberto João obteve uns esclarecedores 64,2 % dos votos dos eleitores madeirenses. Isto é preocupante, não pelo facto de 64,2 % dos eleitores madeirenses terem mau gosto, mas por 64,2 % (desculpem a insistência, mas o valor é impressionante) dos eleitores madeirenses darem credibilidade ao artista. Sim, artista, porque eu sei reconhecer que o homem, quer se goste ou não, é um artista… Um artista de variedades! Ninguém entretém uma plateia como ele, dando lições à maioria das nossas gentes do espectáculo no que se refere a actuações em palco!
Eu devo confessar que tenho inveja do “Presidente do Conselho” da Madeira (não resisti a esta comparação subtil com o tio Salazar). Inclusive, já tenho um projecto para apresentar ao governo de Portugal (governo da parte continental e Açores, bem entendido), onde proponho, num espaço de 7 ou 9 dias fazer das Berlengas o meu arquipélago! Isso mesmo, o Arquipélago das Berlengas, do qual eu serei o Presidente do Conselho. O Governo do País pode mandar para lá uns trocos largos, mas sem interferir na sua governação, isso é comigo. E que nem lhes passe pela cabeça aplicarem às minhas ilhas as mesmas leis que aplicam ao resto do país; era só o que faltava... Se refilarem, levam logo com uma data de “Felhos da p*** do Contenente”...
A proposta segue para S. Bento. Viva Portugal! Viva o forrobodó da Madeira! E viva a independência das Berlengas!
Eu devo confessar que tenho inveja do “Presidente do Conselho” da Madeira (não resisti a esta comparação subtil com o tio Salazar). Inclusive, já tenho um projecto para apresentar ao governo de Portugal (governo da parte continental e Açores, bem entendido), onde proponho, num espaço de 7 ou 9 dias fazer das Berlengas o meu arquipélago! Isso mesmo, o Arquipélago das Berlengas, do qual eu serei o Presidente do Conselho. O Governo do País pode mandar para lá uns trocos largos, mas sem interferir na sua governação, isso é comigo. E que nem lhes passe pela cabeça aplicarem às minhas ilhas as mesmas leis que aplicam ao resto do país; era só o que faltava... Se refilarem, levam logo com uma data de “Felhos da p*** do Contenente”...
A proposta segue para S. Bento. Viva Portugal! Viva o forrobodó da Madeira! E viva a independência das Berlengas!
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