Começamos hoje uma nova rubrica neste blog. Os leitores poderão escolher o tema a ser comentado. Para isso enviem um sms (se for uma mensagem escrita não serve, tem mesmo de ser um sms), para o número 3333 com o tema que gostariam de ver comentado aqui na Pontinha! ...................................................................
Já temos o tema vencedor, não foi o que obteve mais votos, esse lugar foi para “As cuecas do Alberto João Jardim”, mas como este blog também é lido por crianças, tivemos de passar para os segundos temas mais votados, exequo: “Gajas boas” e “Lesões desportivas”. Os leitores pediram e vão ter, vamos falar do César Peixoto. Para aqueles que não sabem quem é, trata-se de um jogador de futebol, um esquerdino, eterna grande promessa que nunca mais se concretiza. Este rapaz começou a dar nas vistas muito jovem no Belenenses e atraiu a atenção do F. C. Porto. Mudou-se para a Invicta e conheceu a Isabel Figueira, com quem viria a casar. Aqui é que as coisas mudam de figura. O rapaz começou a ter lesões musculares consecutivas e nunca mais jogou com regularidade, até que acabou por ser dispensado pelo F. C. Porto. Foi jogar para o Espanhol de Barcelona. Passou o ano inteiro lesionado, e provavelmente será também dispensado pelo Espanhol.
Agora que já estão a par da história do César, tentem seguir o meu raciocínio. Jogar futebol profissional chama-se alta competição, exige muito em termos físicos, e quem o faz tem de ter diversos cuidados com o seu corpo de modo a conseguir estar ao nível exigido. Jogar basquetebol profissional é a mesma coisa, ou râguebi, ou atletismo, ou ciclismo, etc.... Conhecem alguém que seja profissional de futebol e de basquetebol ao mesmo tempo? Ou de râguebi e ciclismo em simultâneo? Não, pois não? Então passemos à segunda parte da minha teoria. Andar com a Isabel Figueira (entenda-se “andar” no sentido conjugal do termo, com os deveres inerentes a cumprir), na minha opinião, é igualmente alta competição, trata-se de uma “Liga dos Campeões” no que se refere a mulherio. Portanto, se os outros atletas de alta competição não são capazes de o ser em duas modalidades simultaneamente, porque é que o César Peixoto havia de conseguir? Aqui fica um conselho César, opta por uma ou por outra, as duas é que não dá! Eu no teu lugar sei qual escolheria, até porque o futebol não é assim tão interessante...
Já temos o tema vencedor, não foi o que obteve mais votos, esse lugar foi para “As cuecas do Alberto João Jardim”, mas como este blog também é lido por crianças, tivemos de passar para os segundos temas mais votados, exequo: “Gajas boas” e “Lesões desportivas”. Os leitores pediram e vão ter, vamos falar do César Peixoto. Para aqueles que não sabem quem é, trata-se de um jogador de futebol, um esquerdino, eterna grande promessa que nunca mais se concretiza. Este rapaz começou a dar nas vistas muito jovem no Belenenses e atraiu a atenção do F. C. Porto. Mudou-se para a Invicta e conheceu a Isabel Figueira, com quem viria a casar. Aqui é que as coisas mudam de figura. O rapaz começou a ter lesões musculares consecutivas e nunca mais jogou com regularidade, até que acabou por ser dispensado pelo F. C. Porto. Foi jogar para o Espanhol de Barcelona. Passou o ano inteiro lesionado, e provavelmente será também dispensado pelo Espanhol.
Agora que já estão a par da história do César, tentem seguir o meu raciocínio. Jogar futebol profissional chama-se alta competição, exige muito em termos físicos, e quem o faz tem de ter diversos cuidados com o seu corpo de modo a conseguir estar ao nível exigido. Jogar basquetebol profissional é a mesma coisa, ou râguebi, ou atletismo, ou ciclismo, etc.... Conhecem alguém que seja profissional de futebol e de basquetebol ao mesmo tempo? Ou de râguebi e ciclismo em simultâneo? Não, pois não? Então passemos à segunda parte da minha teoria. Andar com a Isabel Figueira (entenda-se “andar” no sentido conjugal do termo, com os deveres inerentes a cumprir), na minha opinião, é igualmente alta competição, trata-se de uma “Liga dos Campeões” no que se refere a mulherio. Portanto, se os outros atletas de alta competição não são capazes de o ser em duas modalidades simultaneamente, porque é que o César Peixoto havia de conseguir? Aqui fica um conselho César, opta por uma ou por outra, as duas é que não dá! Eu no teu lugar sei qual escolheria, até porque o futebol não é assim tão interessante...
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