Ontem fui tomar café com a Merche Romero e depois fomos ver um filme para casa dela... Mas falemos de coisas mais interessantes. Com vista a ir de encontro às exigências dos leitores da Pontinha, dei-me ao trabalho de ir à Internet tirar a letra da canção do genérico da Floribela e decidi analisá-la. É uma espécie de auto flagelação, assim tipo o monge assassino do Código Da Vinci, mas com sofrimento a sério. Deliciem-se, a letra é brilhante e a canção chama-se “Pobres dos Ricos”...
“Pobres dos ricos, que tanto têm, p’ra que é que serve tanto dinheiro” – Para comprar uma casa, um carro, comida, pagar os estudos, pagar a TV cabo para não termos de levar com a Floribela, etc, etc, etc.... Assim de repente, sou capaz de me lembrar de duas ou três... Centenas de coisas para que serve o dinheiro.
Saltando um pouco: “Pobres dos ricos, que sem verdade, vivem a vida sem liberdade” – Eu gosto é da liberdade de trabalhar 8, 12 ou 16 horas por dia, chegar a casa e cozinhar, arrumar, etc, e ainda por cima o dinheiro não chegar.
“Não tenho nada, mas tenho, tenho tudo, sou rica em sonhos, e pobre, pobre em ouro”, “Mas não me importa, pois só por ter dinheiro, não compro amigos, estrelas, um amor verdadeiro” – Um recado para a Bolota: quando fores ao supermercado tenta pagar com sonhos... E caso não saibas, também não é com sonhos que compras amigos ou um amor verdadeiro, isso conquista-se não sendo chata, nem irritante, nem andando a comer o patrão!
“Eu tenho sorte, pois sendo pobre, sobra-me tempo e tenho sonhos” – E ela a dar-lhe com os sonhos! Isto vindo de quem vive numa mansão, não faz bolha, mas é que não faz mesmo nada, e ainda anda a comer o patrão... É preciso ter lata!
“Vem ter comigo, vamos cantar, pois nunca é tarde para sonhar” – Outra vez os sonhos? Já era tempo de acordares; tu e metade dos portugueses que ainda têm a SIC sintonizada...
“Pobres dos ricos, que tanto têm, p’ra que é que serve tanto dinheiro” – Para comprar uma casa, um carro, comida, pagar os estudos, pagar a TV cabo para não termos de levar com a Floribela, etc, etc, etc.... Assim de repente, sou capaz de me lembrar de duas ou três... Centenas de coisas para que serve o dinheiro.
Saltando um pouco: “Pobres dos ricos, que sem verdade, vivem a vida sem liberdade” – Eu gosto é da liberdade de trabalhar 8, 12 ou 16 horas por dia, chegar a casa e cozinhar, arrumar, etc, e ainda por cima o dinheiro não chegar.
“Não tenho nada, mas tenho, tenho tudo, sou rica em sonhos, e pobre, pobre em ouro”, “Mas não me importa, pois só por ter dinheiro, não compro amigos, estrelas, um amor verdadeiro” – Um recado para a Bolota: quando fores ao supermercado tenta pagar com sonhos... E caso não saibas, também não é com sonhos que compras amigos ou um amor verdadeiro, isso conquista-se não sendo chata, nem irritante, nem andando a comer o patrão!
“Eu tenho sorte, pois sendo pobre, sobra-me tempo e tenho sonhos” – E ela a dar-lhe com os sonhos! Isto vindo de quem vive numa mansão, não faz bolha, mas é que não faz mesmo nada, e ainda anda a comer o patrão... É preciso ter lata!
“Vem ter comigo, vamos cantar, pois nunca é tarde para sonhar” – Outra vez os sonhos? Já era tempo de acordares; tu e metade dos portugueses que ainda têm a SIC sintonizada...
“Tudo o que tenho é dividido, o melhor da vida são os amigos” – Ora deixa ver se percebi; tudo que ela tem divide com os amigos. Mas ela acabou de dizer que não tem nada, apenas sonhos e o corpinho que Deus lhe deu... E divide isso com os amigos, certo? Pelo menos com o patrão divide... Eu logo vi que não era uma menina má de todo.
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