Halten mich mein klein prinzessin! E tendo dito isto, posso introduzir um tema que, para vergonha deste blog, ainda não tinha sido focado. Pelo sucedido apresentamos as nossas desculpas e apressamo-nos a repor a justiça que é devida a mais este marco incontornável da cultura portuguesa. Falo obviamente da Estrelinha, ou Doce Fugitiva, ou Floribela da TVI, ou qualquer outra coisa que sirva para identificar a freira do diabo (entenda-se “freira” com o hábito vestido, e “do diabo” quando está sem roupa). Depois admiram-se que haja mais do que um Padre Américo! Os Padres são homens de Deus, mas continuam a ser homens. Espetam-lhes com uma freira destas ou com a Amelinha à frente e querem que os homens fiquem quietos? Sinceramente, penso que nem Deus, na sua infinita misericórdia e bom gosto, os condenará…
Mas vamos falar da Estrelinha. Começamos obviamente pelo argumento, que é de uma qualidade brutal. Segundo percebi (e peço desculpa, pois não estou tão dentro da história como na Floribela), há uma menina que fugiu de casa, adora o pai, mas anda escondida dele, enfim… Está a tentar descobrir não sei o quê e disfarça-se de freira (o que tem toda a lógica, uma freira com aquele cabedal passa completamente despercebida…). Também se disfarça, creio eu, de empregada ou cozinheira (que faz ovos de chocolate para o Feira Nova) na casa de uma família rica, uma família de órfãos em que o irmão mais velho é uma espécie de Carol Wojtila, mas com o cabelo à fozeiro (completamente diferente do que se passa na Floribela…). O rapaz é um docinho de menino, empresário, gere a fortuna da família e mantém unida aquela ninhada de irmãos que anda lá por casa. Parece-me, mas já estou a correr o risco de ser injusto para a menina, que ainda se disfarça de outra coisa qualquer, não sei bem o quê… Resumindo, temos uma miúda, que até poderia aparecer vestida de cavalo, que com aquela carinha e aquele corpo ninguém se ia esquecer dela. Mas que consegue aparecer às mesmas pessoas, e que por estar com um hábito de freira ou com um avental, já ninguém percebe que se trata da mesma menina. Credível!
Para terminar, queria apenas lançar uma ideia inovadora dirigida ao Canal 1. Que tal fazerem uma série ou novela sobre uma menina que vivia com os avós numa aldeia do interior do país e que veio procurar os pais; agora vive num mosteiro disfarçada de Monge Tibetano, trabalha numa vivenda particular de Cascais como jardineira, tem 7 fadas que a ajudam (uma para cada dia da semana), veste-se com roupa do circo onde trabalhou enquanto juntava dinheiro para ir para Lisboa. Mantém uma relação incestuosa com o herdeiro da tal vivenda, uma mistura de Rodrigo Santoro (de aspecto) e Dalai Lama (de bondade), mas em loiro, que na 3ª série se virá a descobrir tratar-se do seu meio-irmão de uma relação que sua mãe, a Condessa de S. Mamede Infesta, teve com um Conde Dinamarquês durante uma feira equestre na Golegã… Caso a direcção de programas da RTP esteja interessada, por favor contacte este blog.
Mas vamos falar da Estrelinha. Começamos obviamente pelo argumento, que é de uma qualidade brutal. Segundo percebi (e peço desculpa, pois não estou tão dentro da história como na Floribela), há uma menina que fugiu de casa, adora o pai, mas anda escondida dele, enfim… Está a tentar descobrir não sei o quê e disfarça-se de freira (o que tem toda a lógica, uma freira com aquele cabedal passa completamente despercebida…). Também se disfarça, creio eu, de empregada ou cozinheira (que faz ovos de chocolate para o Feira Nova) na casa de uma família rica, uma família de órfãos em que o irmão mais velho é uma espécie de Carol Wojtila, mas com o cabelo à fozeiro (completamente diferente do que se passa na Floribela…). O rapaz é um docinho de menino, empresário, gere a fortuna da família e mantém unida aquela ninhada de irmãos que anda lá por casa. Parece-me, mas já estou a correr o risco de ser injusto para a menina, que ainda se disfarça de outra coisa qualquer, não sei bem o quê… Resumindo, temos uma miúda, que até poderia aparecer vestida de cavalo, que com aquela carinha e aquele corpo ninguém se ia esquecer dela. Mas que consegue aparecer às mesmas pessoas, e que por estar com um hábito de freira ou com um avental, já ninguém percebe que se trata da mesma menina. Credível!
Para terminar, queria apenas lançar uma ideia inovadora dirigida ao Canal 1. Que tal fazerem uma série ou novela sobre uma menina que vivia com os avós numa aldeia do interior do país e que veio procurar os pais; agora vive num mosteiro disfarçada de Monge Tibetano, trabalha numa vivenda particular de Cascais como jardineira, tem 7 fadas que a ajudam (uma para cada dia da semana), veste-se com roupa do circo onde trabalhou enquanto juntava dinheiro para ir para Lisboa. Mantém uma relação incestuosa com o herdeiro da tal vivenda, uma mistura de Rodrigo Santoro (de aspecto) e Dalai Lama (de bondade), mas em loiro, que na 3ª série se virá a descobrir tratar-se do seu meio-irmão de uma relação que sua mãe, a Condessa de S. Mamede Infesta, teve com um Conde Dinamarquês durante uma feira equestre na Golegã… Caso a direcção de programas da RTP esteja interessada, por favor contacte este blog.
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