Quem não se lembra do grande Avelino Ferreira Torres, actual vereador da Câmara de Amarante e ex-Presidente da Câmara de Marco de Canaveses, que à altura andou a perseguir um árbitro durante um jogo de futebol do clube local. Actualmente este nosso amigo encontra-se a ser julgado porque parece que fez umas falcatruas com compra e venda de uns terrenos, dinheiros da Autarquia, etc… Enfim, as coisas que se lembram de inventar sobre o senhor.
Quero-vos relatar dois episódios protagonizados pelo nosso herói. O primeiro passou-se durante uma sessão do julgamento, tendo a juíza considerado que o nosso Avelino faltou ao respeito ao tribunal. Quando o Sr. Torres saiu explicou imediatamente aos jornalistas: “o Procurador Público falou para a testemunha de defesa como se estivesse a pastar um rebanho de cabras e isso eu não admito a ninguém… E não é uma juíza qualquer que me vai dar lições de boa educação!” – Ai não é de certeza… Simplesmente brilhante, não tenho nada a comentar!
O segundo caso prende-se com a principal testemunha de acusação, o motorista do Sr. Avelino à altura, um tal de Sr. Faria. O Sr. Faria era o intermediário nas trafulhices do Avelino, e teve de arcar com algumas despesas em algumas dessas mesmas “ilegalidadezinhas”, cerca de 14.000 € no total, que o Ferreira Torres prometeu que lhe pagava. Resumindo, o gajo não lhe pagou e ele passou a ser a principal testemunha de acusação. Ora bem, o Avelino nunca foi de ficar quieto e disse ao Faria para fazer uma viajem para o Brasil, ficando longe do julgamento e lá iria receber o dinheiro. O nosso Ferreira Torres pediu a outro “amigo”, um tal de Sousa, para tratar de tudo. O Sousa meteu o Faria num avião. Quando chegou a São Paulo tinha no aeroporto um tipo com um cartaz a dizer “Sr. Faria”, ao que ele deve ter pensado “este Avelino é um porreiraço, tratamento VIP e tudo”. O brasileiro do cartaz queria levar o Faria para uma zona rural. Este que já estava habituado aos esquemas do Ferreira Torres, percebeu que se entrasse no carro, ia passar férias em permanência num buraco qualquer algures no pantanal… Recusou-se a entrar e teve de levar mesmo ali no aeroporto. Parece que enfardou quantas quis, mas pode manter ainda 3 dos seus dentes, um em cima e dois em baixo, apesar de ficar a falar bastante mais fofo e com alguns papos no focinho... Enfim, nada fora da rotina para quem convivia diariamente com o Al Capone do Marco de Canavezes. Fica aqui o conselho para alguma produtora cinematográfica nacional aproveitar a história antes que um gigante de Hollywood venha fazer milhões à custa do talento Luso.
Quero-vos relatar dois episódios protagonizados pelo nosso herói. O primeiro passou-se durante uma sessão do julgamento, tendo a juíza considerado que o nosso Avelino faltou ao respeito ao tribunal. Quando o Sr. Torres saiu explicou imediatamente aos jornalistas: “o Procurador Público falou para a testemunha de defesa como se estivesse a pastar um rebanho de cabras e isso eu não admito a ninguém… E não é uma juíza qualquer que me vai dar lições de boa educação!” – Ai não é de certeza… Simplesmente brilhante, não tenho nada a comentar!
O segundo caso prende-se com a principal testemunha de acusação, o motorista do Sr. Avelino à altura, um tal de Sr. Faria. O Sr. Faria era o intermediário nas trafulhices do Avelino, e teve de arcar com algumas despesas em algumas dessas mesmas “ilegalidadezinhas”, cerca de 14.000 € no total, que o Ferreira Torres prometeu que lhe pagava. Resumindo, o gajo não lhe pagou e ele passou a ser a principal testemunha de acusação. Ora bem, o Avelino nunca foi de ficar quieto e disse ao Faria para fazer uma viajem para o Brasil, ficando longe do julgamento e lá iria receber o dinheiro. O nosso Ferreira Torres pediu a outro “amigo”, um tal de Sousa, para tratar de tudo. O Sousa meteu o Faria num avião. Quando chegou a São Paulo tinha no aeroporto um tipo com um cartaz a dizer “Sr. Faria”, ao que ele deve ter pensado “este Avelino é um porreiraço, tratamento VIP e tudo”. O brasileiro do cartaz queria levar o Faria para uma zona rural. Este que já estava habituado aos esquemas do Ferreira Torres, percebeu que se entrasse no carro, ia passar férias em permanência num buraco qualquer algures no pantanal… Recusou-se a entrar e teve de levar mesmo ali no aeroporto. Parece que enfardou quantas quis, mas pode manter ainda 3 dos seus dentes, um em cima e dois em baixo, apesar de ficar a falar bastante mais fofo e com alguns papos no focinho... Enfim, nada fora da rotina para quem convivia diariamente com o Al Capone do Marco de Canavezes. Fica aqui o conselho para alguma produtora cinematográfica nacional aproveitar a história antes que um gigante de Hollywood venha fazer milhões à custa do talento Luso.