sexta-feira, 18 de abril de 2008

Como aquilo cresceu!

Saudações volumosas! Muitos de vocês estarão já a pensar que vou falar sobre o conteúdo das minhas calças… Por muito que isso me agradasse, e agrada, pois os “grandes assuntos” devem ser discutidos, não o vou fazer agora. Talvez para a semana…

Hoje venho dissertar sobre a Floribela versão adulto. Há já muito tempo que me interrogava sobre o que seria necessário para transformar uma educadora de infância numa striper… A Luciana Abreu (é o nome verdadeiro da bolota) deu-me a resposta… Posso-vos informar em primeira mão, com mais um exclusivo deste bastião da socialite portuguesa, que esta mudança glandular na nossa pequena heroína se deveu a exigências da equipa de produção da série (eu arrisquei chamar “série”, mas quem quiser ler “conjunto de episódios rascas” esteja à vontade). É isso mesmo, a nossa menina enfiou plástico nas mamas por amor à arte… Sinto-me tentado a dizer “amor à arte da palermice”, mas não, é de facto amor à arte da representação… Passo a explicar; o conjunto de episód… A série Floribela tem na “Doce fugitiva” da TVI a sua principal concorrência (sinceramente não sei se este baluarte de cultura já acabou…). Ora muito bem, a protagonista da concorrência é uma tal de Rita Pereira, e esta menina tem umas protuberâncias peitorais que deixam em respeito mesmo senhores que não ligam nada a estas coisas, como o Carlos Castro ou o Cláudio Ramos. Como é óbvio, a Floribela não podia ficar atrás e o assunto foi resolvido, e bem resolvido se me é permitido dizer… Não posso deixar de referir também que é com orgulho e satisfação que vejo reunidos no mesmo texto dois dos mais promissores e babados pares de tetas da tv portuguesa!

Como já devem ter percebido, isto não fica por aqui. Há uma outra série do mesmo género na SIC, as Chiquititas, que está claramente a perder terreno, pois a sua protagonista está algures entre uma tábua de passar a ferro e uma prancha de surf, mas das estreitinhas… Garanto-vos que até ao início do Verão, a Lili, assim se chama a menina muito boazinha desta série, vai aparecer às suas crianças com dois enormes melões aconchegados num topzinho três números abaixo, para gáudio e confusão dos nossos petizes. Pois é, estas séries são destinadas a crianças, e todas estas mudanças repentinas, crescimentos inexplicáveis e tipificação carnal da “menina boazinha” confundem as nossas crianças. Não se admirem de verem em breve miúdas de 12 anos a saírem da Corporación Dermoestética e a usarem o sutiã da avó…

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