Nos últimos tempos a minha atenção tem sido captada para uma problemática que parece passar-nos ao lado, principalmente às mulheres portuguesas, e que é de capital importância para o desenvolvimento moral da nossa sociedade.
Como já devem ter percebido, estou a falar de decotes e seios, perdão, de mamas, tetas; sim, porque a palavra “seios” desvia-nos para um contexto estritamente identificativo de uma parte do corpo humano, desprovido de qualquer luxúria, e não acredito que exista uma única mulher (exceptuando aquela tia solteira, muito temente aos ensinamentos divinos, apesar de deitar uns olhares lascivos ao sacristão, e que até tem uns terrenos, e como tal deve ser suportada, sob perigo de sermos excluídos da herança); como estava a dizer, uma única mulher que não goste de sentir que o seu decote é olhado com desejo, luxúria, de forma carnal, e que pensem de si: “tem umas belas mamas, umas tetas fabulosas”; e não apenas “uns seios”.
Mas não nos desviemos do assunto. Tenho vindo a reparar que aos primeiros raios de Sol que se seguem ao Inverno, o mulherio todo corre aos baús a buscar os decotados topes e outros pedaços de pano, que apesar de não ser capaz de os classificar como peças de roupa, muito me apraz visualizá-los em formosos corpinhos. Até aqui tudo bem; o problema surge a partir do momento em que não se verifica qualquer tipo de selecção, todo e qualquer ser portador de dois cromossomas X, acha-se no direito de nos enfiar pelos olhos dentro as suas protuberâncias peitorais.
Nesta fase tenho de dar uma explicação que poderá ter escapado aos mais distraídos, ou menos experimentados... Como é, ou deveria ser, do conhecimento público, o tamanho não importa para que umas mamas sejam consideradas boas. Existem tetas fabulosas de todos os tamanhos, resultando esta classificação de uma combinação de diversos factores, como a dureza, forma da mama, forma do mamilo, sensação ao toque, etc, etc, etc... Não sendo raras as vezes em que duas pequeninas “tangerinas” dão 10 – 0 a dois enormes e flácidos “melões”...
E após a verificação desta verdade absoluta, voltamos ao cerne da questão. O mulherio possuidor de não tão aprazíveis volumes acha-se no direito de igual exposição à das Deusas que nos povoam os sonhos, e se tivermos sorte, a cama... Vai daí, um soutien com armação, um bom decote e tá a enganar o pessoal!
É precisamente neste ponto que me sinto na obrigação de alertar os mais incautos, e lembrar-lhes que, por um par de tetas ficar bem, ou menos mal, num sugestivo decote, não quer dizer que o material tenha categoria, e como tal, nunca acreditem apenas naquilo que vêm, mas assegurem-se com o tacto da qualidade em causa. Esta é uma verificação devida e indispensável em qualquer caso.
Porque, o material tem a qualidade que tem, e não é por estar com melhor apresentação que a sua qualidade melhora, lembrem-se: o decote ajuda, mas não faz um par de mamas...
Como já devem ter percebido, estou a falar de decotes e seios, perdão, de mamas, tetas; sim, porque a palavra “seios” desvia-nos para um contexto estritamente identificativo de uma parte do corpo humano, desprovido de qualquer luxúria, e não acredito que exista uma única mulher (exceptuando aquela tia solteira, muito temente aos ensinamentos divinos, apesar de deitar uns olhares lascivos ao sacristão, e que até tem uns terrenos, e como tal deve ser suportada, sob perigo de sermos excluídos da herança); como estava a dizer, uma única mulher que não goste de sentir que o seu decote é olhado com desejo, luxúria, de forma carnal, e que pensem de si: “tem umas belas mamas, umas tetas fabulosas”; e não apenas “uns seios”.
Mas não nos desviemos do assunto. Tenho vindo a reparar que aos primeiros raios de Sol que se seguem ao Inverno, o mulherio todo corre aos baús a buscar os decotados topes e outros pedaços de pano, que apesar de não ser capaz de os classificar como peças de roupa, muito me apraz visualizá-los em formosos corpinhos. Até aqui tudo bem; o problema surge a partir do momento em que não se verifica qualquer tipo de selecção, todo e qualquer ser portador de dois cromossomas X, acha-se no direito de nos enfiar pelos olhos dentro as suas protuberâncias peitorais.
Nesta fase tenho de dar uma explicação que poderá ter escapado aos mais distraídos, ou menos experimentados... Como é, ou deveria ser, do conhecimento público, o tamanho não importa para que umas mamas sejam consideradas boas. Existem tetas fabulosas de todos os tamanhos, resultando esta classificação de uma combinação de diversos factores, como a dureza, forma da mama, forma do mamilo, sensação ao toque, etc, etc, etc... Não sendo raras as vezes em que duas pequeninas “tangerinas” dão 10 – 0 a dois enormes e flácidos “melões”...
E após a verificação desta verdade absoluta, voltamos ao cerne da questão. O mulherio possuidor de não tão aprazíveis volumes acha-se no direito de igual exposição à das Deusas que nos povoam os sonhos, e se tivermos sorte, a cama... Vai daí, um soutien com armação, um bom decote e tá a enganar o pessoal!
É precisamente neste ponto que me sinto na obrigação de alertar os mais incautos, e lembrar-lhes que, por um par de tetas ficar bem, ou menos mal, num sugestivo decote, não quer dizer que o material tenha categoria, e como tal, nunca acreditem apenas naquilo que vêm, mas assegurem-se com o tacto da qualidade em causa. Esta é uma verificação devida e indispensável em qualquer caso.
Porque, o material tem a qualidade que tem, e não é por estar com melhor apresentação que a sua qualidade melhora, lembrem-se: o decote ajuda, mas não faz um par de mamas...
“Olhar para um decote é como olhar para o sol. Não se olha directamente. É muito arriscado. Dás um olhadela e então disfarças e olhas para outro lado.” (Jerry Seinfeld)
1 comentário:
e no entanto, complicado comprovar, a olho nu e sem qq tipo de toque, a qualidade, a 100%, das ditas mamas...
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