No seguimento dos textos publicados neste blog, debruçamo-nos uma vez mais sobre um tema estruturante e que, estou certo, inclui-se no rol de preocupações do Homem moderno.
É prática corrente das sociedades ocidentais a adopção da monogamia como estilo de vida. Vamos então analisar esta temática. Eu poderei ter uma visão demasiado simplista, admito que sim, mas acredito com todas as minhas forças que o ser humano gosta de dificuldades e, se elas não surgirem espontaneamente, este inventa-as... Digam-me se a principal causa de divórcios não é a traição por parte de um, ou dos dois, cônjuges?
Nesta altura vejo-me forçado a fazer um aparte. O Homem é um animal e não há forma de contrariar a sua natureza, por muito que a igreja venha tentando há milhares de anos (devo admitir que me esforcei por não mencionar essa “fabulosa” instituição que rege o modo de vida de tanta gente, mas foi superior às minhas forças. Contudo garanto-vos que nem um milésimo da minha indignação exprimi; talvez numa próxima oportunidade). De forma a assegurar-me que não serei mal interpretado, devo salientar que sempre que refiro “Homem”, estou obviamente a mencionar a espécie humana, e não apenas o género masculino. Portanto, o Homem não vai deixar de se interessar por outros parceiros quer a nível emocional, quer sexual, trata-se de uma necessidade primária e como tal, impossível de contrariar.
Voltando então atrás, o problema não é a natureza do Homem, o seu comportamento, isso não se pode alterar; resta-nos a traição! Muito bem, se já identificamos o problema, falta solucioná-lo. Porque é que a traição é um problema? Porque nós dissemos que ela existia – é tão simples quanto isto. Sendo assim, vamos dizer que ela não existe e puff, está resolvido o problema. A monogamia é uma invenção para proteger pessoas com medo de não “molharem a sopa” caso o “mercado fosse liberalizado”. Deste modo a concorrência está restrita a um parceiro(a) e eles estão seguros de que também há-de chegar para eles…
As escapadelas sempre aconteceram, acontecem e continuarão a acontecer; eu espero não estar a ser demasiado “complicado” para certas pessoas com aversão às mudanças, senão, e para terminar, explico por palavras mais simples: o Homem nunca foi, não é e nunca será monogâmico.
É prática corrente das sociedades ocidentais a adopção da monogamia como estilo de vida. Vamos então analisar esta temática. Eu poderei ter uma visão demasiado simplista, admito que sim, mas acredito com todas as minhas forças que o ser humano gosta de dificuldades e, se elas não surgirem espontaneamente, este inventa-as... Digam-me se a principal causa de divórcios não é a traição por parte de um, ou dos dois, cônjuges?
Nesta altura vejo-me forçado a fazer um aparte. O Homem é um animal e não há forma de contrariar a sua natureza, por muito que a igreja venha tentando há milhares de anos (devo admitir que me esforcei por não mencionar essa “fabulosa” instituição que rege o modo de vida de tanta gente, mas foi superior às minhas forças. Contudo garanto-vos que nem um milésimo da minha indignação exprimi; talvez numa próxima oportunidade). De forma a assegurar-me que não serei mal interpretado, devo salientar que sempre que refiro “Homem”, estou obviamente a mencionar a espécie humana, e não apenas o género masculino. Portanto, o Homem não vai deixar de se interessar por outros parceiros quer a nível emocional, quer sexual, trata-se de uma necessidade primária e como tal, impossível de contrariar.
Voltando então atrás, o problema não é a natureza do Homem, o seu comportamento, isso não se pode alterar; resta-nos a traição! Muito bem, se já identificamos o problema, falta solucioná-lo. Porque é que a traição é um problema? Porque nós dissemos que ela existia – é tão simples quanto isto. Sendo assim, vamos dizer que ela não existe e puff, está resolvido o problema. A monogamia é uma invenção para proteger pessoas com medo de não “molharem a sopa” caso o “mercado fosse liberalizado”. Deste modo a concorrência está restrita a um parceiro(a) e eles estão seguros de que também há-de chegar para eles…
As escapadelas sempre aconteceram, acontecem e continuarão a acontecer; eu espero não estar a ser demasiado “complicado” para certas pessoas com aversão às mudanças, senão, e para terminar, explico por palavras mais simples: o Homem nunca foi, não é e nunca será monogâmico.
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