Buono giorno! Estou aqui em Viana a escrever este texto em papel. E perguntam vocês: “Ah e tal, e o que faz um tipo bonito como tu da mui nobre e invicta cidade do Porto na, também muito interessante, Princesa do Lima?” Estou numa espécie de conferência, as “II Jornadas da Unidade de Microbiologia Aplicada” sobre o tema “Prevenção de Riscos na Cadeia Alimentar”.
As jornadas ainda não começaram e já tirei a primeira conclusão: Eu ainda não cresci! – Estou à espera para entrar para o auditório e, qualquer tipo com sangue na veia, percebe que estou naquela fase indispensável de análise e classificação do mulherio que vai surgindo no recinto. Ainda por cima vim com outro Mosqueteiro, o que vai implicar uma troca de comentários sobre os exemplares de topo e classificações que rondam o profissionalismo. Após a rigorosa eleição do Top 5 feminino, entrámos para o auditório, aquilo lá começa, etc e tal, nada de interessante e passamos ao Top 5 das oradoras: não interessa, corta, corta, homem, homem, corta, não interessa... Alto! Ora aqui está algo que justifica a deslocação a Viana. Sim senhor, decote quanto baste, lencinho azul ao pescoço, fato, elegante... A menina tem o apelido Malheiro, o que fica sempre bem, e ainda por cima trabalha em carnes; as ideias começam a borbulhar, os trocadilhos... Tirou claramente o primeiro prémio, incluindo com as universitárias presentes. Estive com o máximo de atenção, apesar de não saber sobre o que falou... O Top 5 ficou reduzido a um Top 1, mas de categoria!
Adiante. Senhores organizadores destas coisas, por favor tenham cuidado com a escolha dos oradores, isto não é assim, aleatoriamente e, a menos que se trate de uma convenção sobre doenças da próstata, não deve ter o mesmo número de homens e mulheres... Um dia inteiro a ouvir pessoal falar, já se sabe, puxa pelo sono e há que utilizar todas as artimanhas de captação da atenção do público. Umas meninas seleccionadas a dedo (como a Malheiro), intercaladas com oradores a sério, ajudariam a manter a audiência desperta e cativada até ao final. Fica o Conselho.
As jornadas ainda não começaram e já tirei a primeira conclusão: Eu ainda não cresci! – Estou à espera para entrar para o auditório e, qualquer tipo com sangue na veia, percebe que estou naquela fase indispensável de análise e classificação do mulherio que vai surgindo no recinto. Ainda por cima vim com outro Mosqueteiro, o que vai implicar uma troca de comentários sobre os exemplares de topo e classificações que rondam o profissionalismo. Após a rigorosa eleição do Top 5 feminino, entrámos para o auditório, aquilo lá começa, etc e tal, nada de interessante e passamos ao Top 5 das oradoras: não interessa, corta, corta, homem, homem, corta, não interessa... Alto! Ora aqui está algo que justifica a deslocação a Viana. Sim senhor, decote quanto baste, lencinho azul ao pescoço, fato, elegante... A menina tem o apelido Malheiro, o que fica sempre bem, e ainda por cima trabalha em carnes; as ideias começam a borbulhar, os trocadilhos... Tirou claramente o primeiro prémio, incluindo com as universitárias presentes. Estive com o máximo de atenção, apesar de não saber sobre o que falou... O Top 5 ficou reduzido a um Top 1, mas de categoria!
Adiante. Senhores organizadores destas coisas, por favor tenham cuidado com a escolha dos oradores, isto não é assim, aleatoriamente e, a menos que se trate de uma convenção sobre doenças da próstata, não deve ter o mesmo número de homens e mulheres... Um dia inteiro a ouvir pessoal falar, já se sabe, puxa pelo sono e há que utilizar todas as artimanhas de captação da atenção do público. Umas meninas seleccionadas a dedo (como a Malheiro), intercaladas com oradores a sério, ajudariam a manter a audiência desperta e cativada até ao final. Fica o Conselho.
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