domingo, 3 de junho de 2007

Mais politiquices

Hoje li um artigo sobre a preocupante taxa de natalidade. Estamos a caminhar cada vez mais entre velhos e as criancinhas que tanto gostamos de ouvir rir e ver a brincar não passam de projectos a longo prazo! Os incentivos para a "procriação" já surgiram há algum tempo em algumas aldeias e vilas e agora prevê-se que se propague para algumas cidades. Eu proponho o seguinte: em vez de arranjarem estes incentivos monetários, falem com o governo e o patronato que gere este país que garantam emprego, justiça social para os jovens de forma a que possamos de uma vez por todas viver uma vida despreocupada e procriar como tanto desejam...sim porque isto de treinar treinar treinar treinar também chateia (mentira)!
Na verdade, com o panorama que hoje se vive, dificilmente teremos filhos antes dos 40. Longe vão os tempos em que se faziam filhos em zig-zag, que é como quem diz, a torto e a direito, e depois iam todos trabalhar a terra para ajudar a família. Hoje, mais do que nunca, para se ter filhos é necessário antes de mais garantias, económicas, financeira e sociais, caso contrário vamos continuar a viver em casa dos nossos pais, até não podermos mais .
Não podemos cair no absurdo de tantos outros, no endividamento desmedido e que já nos coloca uma vez mais no topo da Europa...só se formos ignorantes é que iremos incorrer nesse tipo de "solução" e hipotecar à partida dos 30 todo e qualquer sonho de criança. Não obrigado.

1 comentário:

Néné disse...

Meus amigos...Só um comentário breve.
Despeguem-se do País, parem de pôr as culpas nos governantes e nos patrões. Os patrões querem é poder dar muitos empregos porque poder dar empregos significa significa ter perspectivas de maiores lucros.

Acordem mas é para o facto de hoje vivermos num mundo GLOBAL!!! Há muitos empregos e oportunidades à vossa espera por esse GLOBO fora!

Vocês fazem parte dos <10% da população Mundial que tirou um curso superior, alguns até com pós-graduações...já ouviram falar do provérbio que diz sábiamente: em terra de cego quem tem um olho é rei?